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Exemplos de

A par

95 resultados encontrados


1. Caralho

, e que a sua vida, agora e sempre, seja boa comó CARALHO. ‎
tir deste momento poderemos dizer CARALHO, ou mandar alguém

2. Expertise

"Um padre está dirigindo para su‎
óquia, quando vê na estrada uma freira conhecida sua. Ele
esce. O padre logo chega à sua igreja e corre até a bíbli‎
a ler o tal Salmo 129, e se depara com o que está escrito:

3. Trapezóide

Os quadriláteros podem ser classificados quanto ao
alelismo dos lados. Podem ter dois pares de lados paralelos
assificados quanto ao paralelismo dos lados. Podem ter dois
es de lados paralelos ( paralelogramos ), ter apenas um par
nto ao paralelismo dos lados. Podem ter dois pares de lados
alelos ( paralelogramos ), ter apenas um par de lados parale
elismo dos lados. Podem ter dois pares de lados paralelos (
alelogramos ), ter apenas um par de lados paralelos ( trapé
pares de lados paralelos ( paralelogramos ), ter apenas um
de lados paralelos ( trapézios ) e não ter lados paralelo
os paralelos ( paralelogramos ), ter apenas um par de lados
alelos ( trapézios ) e não ter lados paralelos (trapezóid
s um par de lados paralelos ( trapézios ) e não ter lados
alelos (trapezóides A "Pipa" ou "Papagaio" é um caso parti
s paralelos (trapezóides A "Pipa" ou "Papagaio" é um caso
ticular de trapezóide ( trapezóide simétrico ), pois é u
zóide simétrico ), pois é um quadrilátero de lados não
alelos e que tem os seus dois pares de lados consecutivos de
uadrilátero de lados não paralelos e que tem os seus dois
es de lados consecutivos de igual medida ( congruentes ). Ob
da ( congruentes ). Observe que os lados opostos, não são
alelos e não são congruentes e as suas duas diagonais são

4. Eficiência

Vai confeccionar um
de sapato, deve aquirir a quantidade mais exata possível d
essário, e analisar a necessidade da ajuda de mais pessoas
a a realização do empreendimento. Isso é ter eficiência.


5. Tsp

É preciso ter muita paciênci‎
ver a nossa língua materna ser tratada assim.

6. Metamorfose

peles, onde o antebraço sumia! Gregor desviou então a vist‎
a a janela e deu com o céu nublado - ouviam-se os pingos de
as encomendas que tenho, esses se limitam a sentar-se à mes‎
a o pequeno almoço. Eu que tentasse sequer fazer isso com o
ainda não estavam embrulhadas e ele próprio não se senti‎
ticularmente fresco e ativo. E, mesmo que apanhasse o trem,
alvez conseguisse sair da cama deslocando em primeiro lugar ‎
te inferior do corpo, mas esta, que não tinha visto ainda e
dor aguda que sentiu ser provavelmente aquela, de momento, ‎
te mais sensível do corpo. Visto isso, tentou extrair prime
ais sensível do corpo. Visto isso, tentou extrair primeiro ‎
te superior, deslizando cuidadosamente a cabeça para a bord
rimeiro a parte superior, deslizando cuidadosamente a cabeç‎
a a borda da cama. Descobriu ser fácil e, apesar da sua lar
ndo uma manhã perdido uma hora de trabalho na firma ou cois‎
ecida, fosse tão atormentado pela consciência que perdesse
do que por qualquer desejo, Gregor rebolou com toda a forç‎
a fora da cama. Houve um baque sonoro, mas não propriamente
de couro envernizado. Do quarto da direita, a irmã segredav‎
a informá-lo da situação: - Gregor, está aqui o chefe de
ra o atormentassem, deixou de ligar importância às dores n‎
te inferior do corpo. Depois deixou-se cair contra as costas
stridência da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai, através d‎
ede para a cozinha, batendo as palmas -, chama imediatamente
direção à porta, após o que a largou, agarrou-se à port‎
a se amparar as plantas das extremidades das pequenas pernas
a boca um fluído castanho, que escorria pela chave e pingav‎
a o chão. - Ouçam só - disse o chefe de escritório na sa
ndo-se agora só com a boca, empurrando a chave, ou puxando-‎
a baixo com todo o peso do corpo, consoante era necessário.
para abrir completamente a porta. Como tinha de puxar a port‎
a si, manteve-se oculto, mesmo quando a porta ficou escancar
s límpida. Do outro lado da rua, divisava-se nitidamente um‎
te do edifício cinzento-escuro, interminavelmente comprido,
sa espalhava-se a louça do breve almoço, visto que esta er‎
a o pai de Gregor a refeição mais importante, que prolonga
Mesmo em frente de Gregor, havia uma fotografia pendurada n‎
ede que o mostrava fardado de tenente, no tempo em que fizer
eito pelo uniforme e pelo seu porte militar. A porta que dav‎
a o vestíbulo estava aberta, vendo-se também aberta a port
r temporariamente incapacitada, mas essa é a altura indicad‎
a recordar os seus serviços anteriores e ter em mente que m
ro a centímetro, como se obedecesse a qualquer ordem secret‎
a abandonar a sala. Estava junto ao vestíbulo, e a maneira
o, ao longo dos anos, de que Gregor estava instalado na firm‎
a toda a vida e, além disso, estavam tão consternados com
que estava agarrado com ambas as mãos ao corrimão da escad‎
a o terraço; subitamente, ao procurar apoio, Gregor tombou,
que se encontrou no chão, balançando-se com sofrida ânsi‎
a mover-se, não longe da mãe, na realidade mesmo defronte
© no tapete. - Mãe, mãe - murmurou Gregor, erguendo a vist‎
a ela. Nessa altura, o chefe de escritório estava já compl
com o queixo apoiado no corrimão, dava uma última olhadel‎
a trás de si. Gregor deu um salto, para ter melhor a certez
ltura, o pai estava porventura a fazer mais barulho que nunc‎
a obrigá-lo a avançar, como se não houvesse obstáculo ne
ertado por um andar cauteloso e pelo fechar da porta que dav‎
a o vestíbulo. Os postes da rua projetavam aqui e além um
rua projetavam aqui e além um reflexo pálido, no teto e n‎
te superior dos móveis, mas ali em baixo, no local onde se
Embora àquela hora o pai costumasse ler o jornal em voz alt‎
a a mãe e eventualmente também para a irmã, nada se ouvia
e idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que dav‎
a a sala de estar, decidido a persuadir qualquer visitante i
-lo até à manhã seguinte, de modo que tinha tempo de sobr‎
a meditar sobre a maneira de reorganizar a sua vida. O enorm
que a irmã, quase totalmente vestida, abriu a porta que dav‎
a o vestíbulo e espreitou para dentro do quarto. Não o viu
ta a um inválido ou a um estranho. Gregor estendeu a cabeç‎
a fora do sofá e ficou a observá-la. Notaria a irmã que e
ro da qual deixou água, e que pelos vistos ficaria reservad‎
a seu exclusivo uso. Depois, cheia de tacto, percebendo que
gostou do jantar - disse enquanto Gregor tinha consumido bo‎
te da comida; quando ele não comia, o que ia acontecendo co
ou a deixar tudo. Embora não pudesse manter-se diretamente ‎
do que ia acontecendo, Gregor apanhava, muitas conversas na
as contíguas e, assim que elas se tornavam audíveis, corri‎
a a porta em questão, colando-se todo a ela. Durante os pri
a criada, cujo verdadeiro conhecimento da situação não er‎
a Gregor perfeitamente claro, caíra de joelhos diante da mÃ
a a mãe e a irmã. De quando em quando, erguia-se da cadeir‎
a ir buscar qualquer recibo ou apontamento a um pequeno cofr
, começara a trabalhar com invulgar ardor e, quase de um di‎
a outro, passou de simples empregado de escritório a caixei
timidade, alimentando a secreta esperança de poder mandá-l‎
a o Conservatório no ano seguinte, apesar das grandes despe
fazia ao mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazi‎
ar todas as conversas. Que estará ele a fazer agora, pergun
o dinheiro dos ordenados mensais de Gregor - de que guardav‎
a si apenas uma pequena parte - tinha sido gasto, o que orig
ensais de Gregor - de que guardava para si apenas uma pequen‎
te - tinha sido gasto, o que originara economias que constit
urante horas a fio. Quando não, reunia a coragem necessári‎
a se entregar ao violento esforço de empurrar uma cadeira d
empurrar uma cadeira de braços para junto da janela, trepav‎
a o peitoril e, arrimando-se à cadeira, encostava-se às vi
eira, uma rua de cidade, bem poderia julgar que a janela dav‎
a um terreno deserto onde o cinzento do céu e da terra se f
rmã só precisou ver duas vezes a cadeira junto da janela: ‎
tir de então, sempre que acabava de arrumar o quarto, torna
ela entrar para o angustiar. Mal penetrava no quarto, corri‎
a a janela, sem sequer dar-se ao trabalho de fechar a porta
observasse a cena julgaria com certeza que Gregor a esperav‎
a lhe morder. É claro que imediatamente se escondeu debaixo
e dias, os pais não conseguiram reunir a coragem necessári‎
a entrarem no quarto de Gregor, que freqüentemente os ouvia
ábito de se arrastar ao longo das paredes e do teto. Gostav‎
ticularmente de manter-se suspenso do teto, coisa muito melh
ente a cômoda e a secretária. A tarefa era demasiado pesad‎
a si e, se não se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava fora
a de dezesseis anos que havia tido a coragem de ficar após ‎
tida da cozinheira, visto que a moça tinha pedido o especia
itadamente o lençol para baixo e dobrou-o mais, de maneira ‎
ecer que tinha sido acidentalmente atirado para cima do sofÃ
o para cima do sofá. Desta vez não deitou a cabeça de for‎
a espreitar, renunciando ao prazer de ver a mãe pela satisf

7. Contexto

Para compreendermos um assunto precisamos estar ‎
do contexto ao qual pertence (se não sabemos em que situaÃ

8. Ilha

gritar, Dá-lhe o barco, dá-lhe o barco. O rei abriu a boc‎
a dizer à mulher da limpeza que chamasse a guarda do palác
o que compreendeu a ira das gaivotas, havia ninhos por toda ‎
te, muitos deles abandonados, outros ainda com ovos, e uns p
a foi esperá-lo à prancha, mas antes que ela abrisse a boc‎
a se inteirar de como lhe tinha corrido o resto do dia, ele
resto do dia, ele disse, Está descansada, trago aqui comid‎
a os dois, E os marinheiros, perguntou ela, Não veio nenhum
o sossego dos seus lares e da boa vida dos barcos de carreir‎
a se meterem em aventuras oceânicas, à procura de um impos
a importância, tu que achas, Que é necessário sair da ilh‎
a ver a ilha, que não nos vemos se não nos saímos de nós
gues ou não navegues com ela, é tua, deu-ta o rei, Pedi-lh‎
a ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas não s
queles três dias, quando entreabria de vez em quando a port‎
a ver se aquele ainda continuava lá fora, à espera. Não s
or cima o último esfregão. A sereia de um paquete que saí‎
a o mar soltou um ronco potente, como deviam ter sido os do
mem do leme assistiu à debandada em silêncio, não fez nad‎
a reter os que o abandonavam, ao menos tinham-no deixado com
lavrado e semeado, só falta que venha um pouco mais de chuv‎
a que seja um bom ano agrícola. Desde que a viagem à ilha


9. Demiurgo

se rebela contra o Demiugo, Sophia retorna a Pleroma e envi‎
a o mundo materia o seu par, Cristo, para ensinar as almas c

10. Enfia no cu

de um produto e cujo vendedor se recusa a trocar: compra de
de sapatos onde vieram na embalagem 2 sapatos para pés esq
compra de par de sapatos onde vieram na embalagem 2 sapatos
a pés esquerdos. Diante da recusa do vendedor em efetuar a

11. Cromossomos homologos

Num
, os dois homólogos possuem genes para os mesmos caracteres
Num par, os dois homólogos possuem genes
a os mesmos caracteres. Esses genes têm localização idên
cromossomo vem do espermatozóide e o outro vem do óvulo.
a reconhecer os cromossomos homólogos, utilizam-se critéri
A recombinação é a responsável pela geração da maior
te da biodiversidade em todo o planeta. O conjunto de inform

12. A par

Estou ‎
da situação.


13. Bandolim

e um bandolim. BANDOLINS (Oswaldo Montenegro) Como fosse um
que Nessa valsa triste Se desenvolvesse Ao som dos Bandolin
valsa triste Iluminava e a noite Caminhava assim E como um
O vento e a madrugada Iluminavam a fada Do meu botequim...

14. Unção

Ele foi a igrej‎
receber a unção de Deus.

15. Supervisor

presa e todos os processos fechados ou não. Como ele está ‎
(por cima) de tudo, ele consegue ter uma melhor visão (sup

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